quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Pedras do Pelô

As pedras pé-de-moleque ( menores) e cabeça-de-nêgo (maiores) encrustadas nas ruelas e praça do Pelourinho são tão patrimônio da humanidade quanto os casarios do Centro Histórico. Aqui chegaram nos navios portuguêses que as deixavam e retornavam carregados do que melhor produzia a Bahia. Apesar do valor simbólico para visitantes e sentimental para nativos, elas estão sendo substituidas. Quando uma rola com as chuvas e deixa um buraco este é tapado de forma agressiva à história da primeira capital do Brasil, com cimento ou areia. Alguma autoridade de Salvador, por favor, se manifeste em favor das pedras do Pelô, onde nem tudo é tambor.

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