segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Uma Transa Gramatical
“Viver com Aids é possível. Com o preconceito não.”
Água perigosa
A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) abastece as populações da zona urbana dos referidos municípios com água potável e tratada. Esta água não oferece qualquer risco à saúde humana. Além disso, a Embasa realiza rotineiramente a análise da água de todos os mananciais utilizados para consumo humano, segundo informa a Assessociaria de Comunicação do Ingá.
A implantação do Hotel Hilton em Salvador
domingo, 29 de novembro de 2009
O vôo do Falcão
O que diferencia os falcões das demais aves de rapina é o fato de terem evoluído no sentido de uma especialização no vôo em velocidade.O de João Falcão já dura 90 anos e especializou-se em economia, justiça, comunicação e política. O ex-banqueiro, deputado-federal, integrante do Partido Comunista do Brasil, ccomemora o feito e, em entrevista exclusiva à Tribuna da Bahia, revelou a este repórter ser “ um homem feliz” e antenado com o futuro da Bahia e do Brasil.
Ele está às vésperas de lançar o livro “ Valeu a pena”, o oitavo escrito à mão.
Sem diploma de jornalista, João Falcão tornou-se um dos mais atuantes escribas da Bahia, sobre o que comenta: “ Mas o jornalismo esteve na minha vida desde quase que a minha infância, porque no ginásio da Bahia, em 1935, 36, eu e alguns colegas fundamos o grêmio Pedro Calmon, que tinha um jornalzinho e eu eu era o encarregado. Foi a primeira experiência, entre 15 e16 anos. O jornalismo está na alma e na minha vida. O jornalista deve estar preparado para esta função tão importante e nobre, porém, eu acho que devia haver liberdade e não a obrigação da exigência de um diploma, porque o jornalismo é uma vocação e muitos diplomados não têm vocação. De modo que eu acho isso, que o essencial é que o jornalismo é uma vocação e não deve ser obrigatório o diploma”, declarou.
O livro “ Valeu a pena- Desafio da minha vida” é a história dos 90 anos de João Falcão. Na abertura da publicação o autor dirige-se ao leitor dizendo que “ aqui está um relato simples de uma vida dígna, resumido numa frase que tomo emprestado de Fernando Pessoa- poeta português -: Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”. Ao final da narrativa conclui: “ Vivi intensamente. Das causas que abracei, com muito amor e paixão no decorrer dos meus noventa anos, nenhuma foi maior do que a da vitória dos aliados contro o eixo nazi-facista. O que estava em jogo era a liberdade dos povos”.
João Falcão pretende que o plano do vôo existencial rompa a faixa dos 100 anos, com a mesma lucidez e serenidade. “ Apesar da vida difícil que eu levei, sempre consegui superar os dramas e ter uma mente tranquila”, declarou.
Ministra Eliana Calmon do STJ abre o verbo
A maior autoridade judiciária do país fez uma explanação para os rotarianos sobre o Poder Judiciário, externando que “nós temos dificuldades em entender, esta aparente desordem na casa da Justiça”.
Eliana Calmon traçou um panorama da Justiça e começou citando como referência a revolução francesa considerada um marco zero na história da humanidade, porque foi a partir dela que o estado foi dividido para ser Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Judiciário.
“O Poder Legislativo não era mais aquele senhor absoluto para fazer as leis, porque este poder passava a ter a interferência direta do poder econômico. E as leis feitas pelo Legislativo, não eram leis feitas direcionadas à cidadania, mas para favorecer os grupos econômicos”. Segundo a ministra, enquanto as nações civilizadas faziam uma revisão crítica deste contexto, o Brasil se atrasou, “principalmente em razão dos graves problemas políticos. Durante a época da revolução de 64 nós não podíamos falar em mudanças de paradigmas”, lembrou, acrescentando que a revisão crítica do Brasil aconteceu na Constituição de 1988, que “encontrou o Poder Judiciário absolutamente esfacelado”.
Na opinião da Ministra, a sociedade brasileira é “uma sociedade ímpar, com resquícios de feudalismo ainda bastante muito acentuados. Temos grandes dificuldades em não termos uma elite intelectualizada” e considerou que todas as revoluções sociais ocorridas no país “não foram feitas para o povo, mas feitas pelas elites e para as elites, que encontrou um poder judiciário instaurado para servir a este grupo. O Poder Judiciário brasileiro é um poder que chancela aquilo que o poder econômico quer. Nós atravessamos quase toda a República dentro deste padrão de juiz”, afirmou.
Conforme a ministra, a Constituição de 88 representou a queda do paradigma. “Passamos a ter a idéia de que o Poder Judiciário é um poder forte. É onde nós vamos buscar todo o arcabouço para o regime democrático”. Eliana Calmon observou também que as mudanças encontraram um Poder Judiciário com “uma base absolutamente esfacelada, porque a nova geração começa a sair das universidades. Através de um concurso público esses meninos, com 23, 24 anos, se tornam magistrados, e não têm formação adequada. Quer dizer, um juiz dá uma liminar, sem qualquer responsabilidade quanto ao reflexo econômico daquela sua decisão, de tal forma que eles arrebentam uma empresa sem saber que está arrebentando e dizendo que está cumprindo a lei”, declarou sob aplausos do auditório. “Esta situação é absolutamente normal sob o ponto de vista sociológico, porque ele não teve a formação adequada para ser o agente político que precisa ser. Os mais antigos, e que estão na cúpula, não dão exemplos, porque foram formados num modelo anterior, de subserviência ao poder”, acrescentou.
Com o início das exigências da sociedade, Eliana Calmon observou que o Poder Judiciário passou a ser repensado. “Este repensar tem sido muito lento, pela nossa cultura, origens e pela resistência de quem viveu muito tempo numa boa, sem ter que prestar satisfação a ninguém”. Entretanto, segundo a ministra, à medida que a magistratura não está mais a serviço do legislador “começa a haver a grande desordem, porque, a título de não atender a lei, e sim à Constituição, a imaturidade da magistratura passa a ter alguns reflexos de decisões incensatas. Dentro desta confusão vem a reforma do Judiciário, que levou mais de dez anos tramitando”.
A ministra disse que “a magistratura é maravilhosa para os juízes, porque, paga bons salários, dá status social e ninguém cobra o seu trabalho”. Ao comentar sobre a reforma do judiciário, “que não é a desejada”, Eliana Calmon citou avanços no processo, como a criação do Conselho Nacional de Justiça, que em sua opinião hoje faz um trabalho “realmente fantástico”, proporcionando uma série de mudanças.
Carybé, Verger & Caymmi em livro
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
BNB e Caixa em Lauro de Freitas
Seja VC o Papai ou Mamãe Noel!!!
Natal solidário
Transplantes de córneas
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Audácia de Caetano Veloso virou cordel
Título:
Caetano Veloso: um sujeito alfabetizado, deselegante e preconceituoso
-Eu já estava estressado
Temendo até por vingança.
Meus alunos na escola
Leitores da ‘cordelança’
E a galera em geral
Sempre a me fazer cobrança.
-Todo mundo me acusando
De cordelista medroso
Omisso, conservador
Educador preguiçoso
Por não me pronunciar
Sobre Caetano Veloso.
-Logo eu, trabalhador,
Um pouco alfabetizado
Baiano de Santa Bárbara
Sertanejo antenado
Acima de tudo um forte...E por que ficar calado?
-Resolvi tomar coragem
E entrei logo em ação.
Fui dialogar com o povo
E colher a opinião
Se Caetano está correto
Ou merece punição.
-Lápis e papel na mão
Comecei a anotar
Tudo em versos de cordel
Da cultura popular
A respeito de Caetano
Conforme vou relatar.
— Artista santo-amarense
Amante da burguesia
Esse baiano arrogante
Cheio de filobostia
Discrimina o presidente
Esbanjando ironia.
— Caro artista prepotente
Tenha mais discernimento
Seja um Chico Buarque
Seja Milton Nascimento
Seja a luz do Raul Seixas
Deixe de ser rabugento.
— O Caetano deveria
Ser modesto e mais gentil
Porém o seu narcisismo
Que não é nada sutil
Faz dele um homem frustrado
Por ser bem menor que Gil.
— Seu comportamento vil
É algo de outra vida
Ele insiste em muitos erros
Não cura sua ferida
Por isso sua falação
É de alma involuída.
— Caetano é um arrogante
Partidário da exclusão
O que ele fez com Lula
Faz com qualquer cidadão
Sobretudo gente humilde
Que não tem diplomação.
— Por que este cidadão( o Caetano escleroso )
Não criticou Figueiredo
Presidente desastroso ?
Além de aproveitador
O Caetano é medroso.
— Esse Cae que ora vejo
Não representa a Bahia
Ser o chefe da Nação
Esse invejoso queria
Mas a sua paranóia
Pouco a pouco lhe atrofia.
— Já pensou se o Caetano
Fosse então educador ?!
“Mataria” os seus alunos
Pela falta de pudor
Pela discriminação
Pelo brio de ditador.
— Ele não leu Marcos Bagno
Pois é leitor displicente
Seu preconceito lingüístico
Contra o nosso presidente
Discrimina Santo Amaro
Terra de Assis Valente.
— Ele ofende até os mortos:
Paulo Freire, Gonzagão,Patativa do Assaré
O Catulo da Paixão,Ivone Lara, Cartola,Pixinguinha, Jamelão...
— Caetano é um imbecil
Da ditadura um amante
Um artista egocêntrico
Decadente ambulante
Se julga intelectual
Mas é mesmo arrogante.
— A Bahia está de luto
Diante da piração
Desse artista rabugento
Que adora a exclusão,
Vaca profana, ególatra
Que quer chamar a atenção.
— Vai de reto, Caetanaz
Pega o Menino do Rio
Garoto alfabetizado
Que te provoca arrepio
Esse sim, não é grosseiro
Nem cafona pro teu cio.
— Um burguês reacionário
Que odeia a pobreza
Ele não gosta de negro
E só vive na moleza
Sempre foi um lambe-botas
Do Toninho Malvadeza.
— Vou atender meu cachorro
Pois é algo salutar
Muito mais que prazeroso
Que parar pra escutar
O Caetano elitista
Que começa a definhar.
— Certamente o Caetano
Esqueceu do Gardenal
Bem na hora da entrevista
Lá se foi o bom astral
Desandou no Estadão
Dando um show de besteiral !
— Caetano ‘Cardoso’ segue
Sempre a favor do “vento”
Por entre fotos e nomes
Sem lenço nem argumento
Vivendo só do passado,
Cada vez mais ciumento.
— Eu respeito a sua arte
Mas preciso declarar
Que quando não tá na mídia
Cae começa a atacar
Sobre tudo as pessoas
De origem popular.
O Caetano gosta mesmo
É de gente diplomada:
Serra, Aécio, Jereissati,Toda tribo elitizada...
Bajulou FHC
Que fez muita trapalhada.
O Caetano discrimina
Pois está enciumado
Na verdade, o nosso Lula
É um homem educado
Um nordestino sensível
Muito mais que antenado.
Dona Canô, com 100 anos
Não perdeu a lucidez
Mas seu filho Caetano
Ficou pirado de vez
Transformando-se num “cara”
De profunda insensatez.
Ofendeu Marina Silva
Através do Silogismo
Mistura de Lula e Obama
Logo quer dizer racismo:
Mulher cafona, grosseira
Analfabeta – que abismo!
Adoro Mabel Veloso,Betânia, dona Canô...
Para toda essa família
Meu carinho, meu alô
Mas o mestre Caetanaz
Já está borocoxô!
É proibido proibir
O cordelista versar
Pois conforme disse Cae
“Gente é para brilhar”
Então permita ao poeta
Liberdade de pensar.
Brasileiros, brasileiras
A Bahia está de luto
Racistas em nossa terra
Radicalmente eu refuto
Estamos envergonhados,
Todos fomos humilhados
Oh Caetano ‘involuto’.
FIM
Salvador, triste primavera de 2009
"Capemi Fashion"
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Ford investirá mais de R$ 2, bi na Bahia
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Mobilização em favor da escola
Réveillon Tropical
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Voluntárias Sociais
As Voluntárias Sociais da Bahia têm novo endereço: Palácio das Rosas, 382, Campo Grande, Salvador-Bahia. A ONG, que desenvolve várias ações com foco na assistência social, passa para o centro da cidade, com a primeira dama do estado, Fátima Mendonça, sempre à frente, com charme e muita disposição. Foto: Divulgação.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Melodia é só alegria
Na sexta-feira 13, um negro gato cruzou o meu caminho: Luiz Melodia, mais uma vez em Salvador,cantando para a alegria de baianos como eu, eterno fã do seu trabalho. O evento, em comemoração ao ano da França no Brasil, apoiado pela Prefeitura Municipal de Salvador, através da Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer e Fundação Gregório de Mattos. Em entrevista exclusiva para o repórter e blogueiro aqui, Melô - é assim mesmo que os amigos o chamam - revelou estar entusiasmado com a idéia de gravar o 15º disco da carreira e até adiantou, em primeira mão, o nome da canção feita para o novo projeto: “Garoto maluca.com.br ”, talvez até o título do próximo CD, que deverá ter a participação do filho Mahal, cuja praia é o Hip-Hop.
Uma sexta-feira 13 é um dia comum para Melodia. “Não sou supersticioso. Eu acho que cada dia você faz. Eu vivo de positividade", disse o artista carioca, para quem a carreira continua “indo bem. Tenho trabalhado e tido retorno, graças a Deus, a mim, a equipe que trabalha comigo e ao meu público que muito me quer bem".
O carinho com o último disco, Estação Melodia, lançado há três anos pelo selo Biscoito Fino e debruçado sobre sambas das décadas de 30, 40 e 50, é visível e notório quando Melodia fala: “É bem especial, até porque eu presto uma homenagem a grandes sambistas como Zé Kéti, Cartola, Geraldo Pereira, Paulinho da Viola, inclusive a meu pai, Oswaldo Pereira. É um disco muitíssimo importante na minha carreira. São sambas que eu ouvia ainda quando garoto cantados por meu pai, tios meus, amigos e vizinhos de onde eu nasci, no morro de São Carlos. Este disco só veio a fortificar a minha presença na música e mostrar aos jovens estes grandes compositores brasileiros”.
Quanto ao próximo disco Melô adiantou que “será feito com muita calma, mesmo porque eu não tenho mais idade pra correr. Agora eu ando”, disse provocando gargalhadas. Descontração à parte, Melodia também externa o seu pensamento crítico quanto ao Brasil de hoje, que dele merece uma nota 5,5, e à cultura nacional. “Em primeiro lugar a saúde do povo, mas eu acho que a cultura ela é primordial na vida de todo mundo. Por isso mesmo, acho que ela deveria ser tratada com mais seriedade, por que, no meu modo de vê, o poder ainda deve muito à cultura”.
Quando rolou o inexplicável apagão Melô estava na capital do País para uma apresentação: “Em Brasília não acontece isto. Os caras do poder estão todos lá. Isso só ocorre na periferia do Brasil, o que é horrível (mais risos). Este apagão é uma coisa mal contada, por que até agora não teve uma resposta pra este apagão. Cada um dá uma idéia que foi isto, que foi aquilo, mas ninguém sabe realmente o que aconteceu”. A propósito, para Melodia o que não pode apagar é a estrela do seu Vasco da Gama, time que agora retorna à primeira divisão do campeonato brasileiro de futebol.
A conversa com Melodia enveredou pela informática, com a qual ele confessa não ter “muita habilidade”, achar o Orkut “um porre!”, não gostar de celular e se considerar “meio troglodita neste sentido”. – e o futebol. Ele visualiza dificuldades para o Rio de Janeiro enfrentar até se firmar como sede da Copa de Mundo de 2014: “Muita coisa tem que ser feita pra que possa acontecer. Eu torço porque será uma boa oportunidade para muita gente, mas as mazelas me incomodam. O poder público ainda peca em situações que deveriam ser resolvidas bem antes do Brasil ser escolhido sede da Copa.", declarou.
No próximo verão Melodia passará um bom tempo na Bahia, em sua casa no balneário de Itacimirim, ao lado de sua Jane, parentes e amigos de fé. “Tenho trabalhado muito e mereço um descanso digno de um rei”, Falou e disse, amigo. Foto: Divulgação.
Beauty Seven em Aracaju
Depois do Yacht Summer Fashion, em Salvador, a Beauty Seven, distribuidora norte-nordeste da marca norte-americana Senscience, participa do Aracaju Fashion Square, maior evento de moda de Sergipe, que acontece nos dias 19 e 20 de novembro. A Beauty Seven será a fornecedora oficial dos produtos Senscience utilizados no hairstyle das modelos. Esta é a segunda edição do evento que reunirá grifes e multimarcas presentes na capital sergipana, a exemplo da Ellus, Enjoy, Forum, Hering e Maria Flor. A organização estima um público de 2 mil pessoas por dia assistindo aos desfiles. Na foto by Paulo Sousa, a simpatia de Geovania Souza, diretora da Beuaty Seven.
domingo, 15 de novembro de 2009
A nova onda do Google
Em vez de funcionar num sistema de mensagens trocadas entre utilizadores (que é o que acontece no e-mail, que se inspira no correio postal), os utilizadores do Wave podem criar um tópico de conversa (chamado “onda”) que fica centralizado no serviço da Google.
A qualquer momento, um utilizador pode convidar um qualquer número de pessoas a participarem da conversa. Sempre que uma pessoa se junta à conversa, pode ler e modificar toda a informação já colocada na “onda”.
Os participantes não precisam estar todos online no mesmo momento e, neste caso, a ferramenta assemelha-se ao e-mail. Mas, se estiverem online em simultâneo, é possível que todos escrevam na “onda” ao mesmo tempo e todos vêem – em tempo real e letra a letra – o que todos os outros estão a escrever. Que onda!
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Abav-Bahia
Reggae night
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Usina nuclear na Bahia
Lisboa é o destaque de Feira Internacional de Turismo
Grupo gastronômico de Recife chega a Salvador
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Wagner no exterior
domingo, 8 de novembro de 2009
Saudade da Nilda
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Boa terra
O Ministério do Turismo encomendou e o instituto Vox Populi realizou, uma pesquisa que revela o destino preferido dos brasileiros. O resultado apontou a Bahia em primeiro lugar, uma escolha de mais de 2.000 mil turistas. Dos 6,5 milhões de pessoas ouvidas, 21,4% revelaram ter nos planos de viagens, para os próximos dois anos, uma esticada até à “ boa terra”. Belezas naturais, ecológicas, festas populares e gastronomia são os fatores que mais atraem os visitantes, que também elegeram Pernambuco, Rio de Janeiro e Ceará como destinos preferidos. Entretanto, os pesquisados consideraram que o atendimento, a (in)segurança, as opções de lazer e restaurantes ainda precisam melhorar, e muito, para agradar em cheio quem desembarca em território baiano.