segunda-feira, 1 de outubro de 2012

CervBrasil reafirma sua confiança no crescimento sustentável do Brasil


CervBrasil reafirma sua confiança no crescimento sustentável do Brasil
 A CervBrasil – Associação Brasileira da Indústria da Cerveja –, que reúne mais de 96% do volume de cerveja vendida no País, confirmou que a decisão do Governo Federal de postergar o aumento da carga tributária federal sobre a cerveja, de outubro de 2012 para abril de 2013, permitirá que seus associados mantenham seus respectivos planos de investimento já anunciados.

“A decisão é resultado de um esforço conjunto entre o setor e o governo, e, mais do que isso, reflexo da nossa confiança na manutenção de uma trajetória sustentável do crescimento do País”, afirma Paulo Macedo, representante da CervBrasil.

Os investimentos a serem preservados compreendem o aumento da capacidade produtiva fabril, a renovação da frota de caminhões e veículos leves, a aquisição de equipamentos de refrigeração, a disponibilização de mais recursos para a capacitação e educação profissional, mais recursos para pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e embalagens, além de programas sociais de conscientização do consumo responsável de cerveja, conforme planos de cada empresa, já anunciados.

A busca da equalização da carga tributária federal certamente ajudará nos esforços para conter a inflação do setor. A sensibilidade do Ministério da Fazenda em relação ao momento macroeconômico do País e do setor cervejeiro, e o fortalecimento do diálogo democrático entre iniciativa pública e privada foram decisivos para que cada empresa pudesse, individualmente, seguir com os respectivos investimentos anunciados para os próximos meses.

O setor de cerveja representa 1,7% do PIB do Brasil, gera cerca de 1,7 milhão de empregos diretos e indiretos e paga, em média, mais de R$ 16 bilhões em salários. O segmento está distribuído em uma ampla cadeia estratégica  que começa no agronegócio, passa pelas indústrias de bens de capital (máquinas e equipamentos) e de transformação (embalagens), pela construção civil, pela cadeia logística e de infraestrutura, desembocando em mais de 1 milhão de pequenas e médias empresas espalhadas em todo o País.

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